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sexta-feira, 27 de abril de 2012

O que você precisa saber sobre vacinação contra a gripe

O que você precisa saber sobre vacinação contra a gripe

Foto: Corbis

Ministério da Saúde lançou nesta terça-feira (24) a Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe. Realizada, em conjunto, entre o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de todo o país, o principal objetivo da campanha é reduzir a mortalidade, as complicações e as internações que ocorrem em consequência das infecções pelo vírus da influenza nesta população.

Fique por dentro, tire suas dúvidas sobre a vacinação contra a gripe.

A quem se destina a campanha de vacinação?O público-alvo desta campanha contra influenza são pessoas idosas, gestantes, crianças entre seis meses e dois anos de idade, profissionais de saúde e indígenas. E, pela primeira vez, a população prisional.

Outras pessoas, não pertencentes ao público-alvo, poderão se vacinar?A vacina influenza também é ofertada para pessoas com situações clínicas especiais, a saber:
HIV/aids;
Transplantados de órgãos sólidos e medula óssea;
Doadores de órgãos sólidos e medula óssea devidamente cadastrados nos programas de doação;
Imunodeficiências congênitas;
Imunodepressão devido a câncer ou imunossupressão terapêutica;
Comunicantes domiciliares de imunodeprimidos;
Profissionais de saúde;
Cardiopatias crônicas;
Pneumopatias crônicas;
Asplenia anatômica ou funcional e doenças relacionadas;
Diabetes mellitus;
Fibrose cística;
Trissomias;
Implante de cóclea;
Doenças neurológicas crônicas incapacitantes;
Usuários crônicos de ácido acetilsalicílico;
Nefropatia crônica/síndrome nefrótica;
Asma;
Hepatopatias crônicas.
A vacinação do grupo acima citado ocorre mediante a indicação e prescrição médica nos Centros de Referencias de Imunobiológicos Especiais (CRIE).

Há alguma contraindicação?
A vacina não é recomendável para quem tem alergia à proteína do ovo – usada na sua fabricação – ou para quem teve reações adversas a doses anteriores ou a um dos componentes da vacina. Nestas situações recomendamos avaliação do medico assistente para mais orientações.

A vacina contra a gripe causa algum efeito colateral?
As vacinas influenza sazonais têm um perfil de segurança excelente e são bem toleradas.
Em alguns casos podem ocorrer manifestações de dor no local da injeção ou endurecimento e surgimento de nódulo macio. Estes abscessos, geralmente, encontram-se associados à infecção secundária ou erros de técnica de aplicação.
Pessoas que não tiveram contato anterior com os antígenos – substâncias que provocam a formação de anticorpos específicos – podem apresentar mal-estar, mialgia ou febre entre 6 e 12 horas após a vacinação.
Todas estas ocorrências, por serem benignas autolimitadas, tendem a ser resolvidas em 48 horas.

Vou ficar gripado (a) após me vacinar?
Não. A vacina contra a influenza (gripe) é inativada, contendo vírus mortos, fracionados ou em subunidades não podendo, portanto, causar gripe. Quadros respiratórios simultâneos podem ocorrer sem relação causa-efeito com a vacina.

Quanto tempo leva para a vacina fazer efeito?
Em adultos saudáveis, a detecção de anticorpos protetores se dá entre 2 a 3 semanas, após a vacinação e apresenta, geralmente, duração de 6 a 12 meses. O pico máximo de anticorpos ocorre após 4 a 6 semanas.

Onde está sendo realizada a vacinação?
Em 65 mil postos de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) espalhados por todo o país. Estes postos estão situados em Unidades Básicas de Saúde (Postos de Saúde). Recomendamos buscar o mais próximo de sua residência.

Qual é o período de vacinação?
Entre 5 e 25 de maio de 2012.

Fora do período da campanha, é possível se vacinar?
Não, após a campanha só serão vacinadas a população prisional e pessoas que apresentem condições clínicas especiais nos CRIE.

A vacina contra gripe imuniza contra resfriado?
O resfriado é diferente de gripe. A vacina não imuniza contra o resfriado, que é causado por outros vírus.

A vacina contra a gripe tem o mesmo efeito que um antigripal?
Não, a vacina previne contra a gripe e o antigripal é um medicamento para o alívio sintomático da gripe, usado para reduzir os efeitos causados pela doença.

Por quanto tempo dura a imunização pós-vacina?
Dura de 6 a 12 meses.

Pessoas com doenças crônicas podem se vacinar?
Sim, mas em casos de doenças agudas e febris ou de pacientes com doenças neurológicas, é aconselhável a busca de avaliação médica antes de efetuar a vacinação.

É obrigatório apresentar a caderneta de vacinação?
Não é obrigatório apresentar a caderneta de vacinação, mas ela é necessária para atualização de outras vacinas do calendário de vacinação.

Quem se vacinou no ano passado, precisa se vacinar de novo?
Sim, a imunidade dura após a vacina de 6 a 12 meses. A composição da vacina e produção é anual e pode mudar conforme os vírus que circularam no ano anterior.

Jéssica Macêdo/ Blog da Saúde

COMEÇOU HOJE A VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE!!!

COMEÇOU HOJE A VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE!!!



A campanha deste ano reforça que a vacinação é para quem precisa de mais proteção, além de ser um direito assegurado pelo SUS. Portanto, entre os dias 5 e 25 de maio, gestantes, pessoas com 60 anos ou mais e crianças de 6 meses a menores de 2 anos devem tomar a vacina contra a gripe. Se você faz parte de um desses grupos, procure um posto de vacinação.

A vacinagripe está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde até às 17h. Você que faz parte de um dos grupos prioritários e ainda tá em casa, corre lá que dá tempo. Idosos com mais de 60 anos, crianças entre 6 meses e 2 anos de idade e gestantes precisam receber esta proteção.

Saúde dos ossos é garantida pela ingestão de alimentos ricos em vitamina D

Saúde dos ossos é garantida pela ingestão de alimentos ricos em vitamina D

Foto: Corbis Images

Inúmeros fatores contribuem para a saúde dos ossos. A vitamina D ajuda o corpo a absorver o cálcio ingerido e a depositá-lo, juntamente com fosfato, no esqueleto. A ingestão de alguns alimentos e a exposição correta aos raios solares adéquam as taxas da vitamina e garantem boa qualidade de vida.
As fontes alimentares de vitamina D são basicamente peixes como atum e sardinha, óleo de fígado, manteiga, laticínios e gema de ovo. Os vegetarianos, por conta da alimentação, têm uma tendência a ter níveis menores de vitamina D. “O nosso próprio corpo, no entanto, é capaz de sintetizar naturalmente a vitamina, através do colesterol. Nós produzimos a vitamina D, através da exposição aos raios solares ultravioletas, no início da manhã e do final da tarde. A ação dos raios em nossa pele transforma esse colesterol em vitamina D”, explica Sylvio Provenzano, médico endocrinologista do Hospital Federal dos Servidores do Estado, no Rio de Janeiro, vinculado ao Ministério da Saúde.

Fonte: Marcos Moura/ Ministério da Saúde

quinta-feira, 26 de abril de 2012

26 de abril é Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial



Em 26 de abril, comemora-se o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial. Com a finalidade de celebrar a data, a Coordenação Estadual do Programa de Hipertensão e Diabetes realiza de 24 a 27 palestras, distribuição de material informativo, café-da-manhã para hipertensos e diabéticos e verificação de pressão arterial. As atividades ocorrem nos módulos de saúde da família Rui Lino, Mocinha Magalhães, Jardim Primavera e Centro de Formação do Tucumã. 

Segundo a Organização Mundial de Saúde- OMS-, as doenças crônicas não transmissíveis- DCNT- (incluindo-se a hipertensão arterial) são responsáveis por 59% dos óbitos no mundo e chegando a 75% das mortes nos países das Américas e do Caribe. Em 2004, no Brasil, mais de 62% das mortes por causas conhecidas estavam relacionadas às DCNT.


De acordo com a coordenadora Estadual do Programa de Hipertensão e Diabetes, Jocelene Soares de Souza, no Acre, estima-se que 46 mil pessoas acima dos 40 anos sejam hipertensas, dessas, 25 mil já foram diagnosticadas e são acompanhadas nas unidades de saúde. “É importante lembrar que a hipertensão é grave por ser uma doença silenciosa, e que na maioria das vezes o paciente não sente nada”, ressalta.
A coordenadora destacar, ainda, que a doença é a maior causa de derrames cerebrais, insuficiência renal ou paralisação dos rins, infarto cardíaco, insuficiência cardíaca, angina do peito, lesões nas artérias e alterações na retina, essa ultima, pode até causar à cegueira. As manifestações mais comuns a ela atribuídas, entre as quais dor de cabeça, cansaço, tonturas, sangramento pelo nariz, podem não ter uma relação de causa e efeito com a elevação da pressão arterial. 


A pressão alta não tem cura, mas seu controle melhora muito a qualidade de vida do paciente. Entretanto, atitudes como medir a pressão arterial regularmente, adotar uma alimentação saudável, reduzir o consumo de sal, manter um peso ideal, evitar o consumo de bebidas alcoólicas em excesso, praticar atividade física regularmente, não fumar e diminuir o estresse ainda não são hábitos comuns da maioria da população.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

SANTA MARIA DO CAMBUCÁ TEM PSIQUIATRA

O PREFEITO ELIZEU JOÃO DE SOUZA, É UM DOS POUCOS PREFEITOS DA REGIÃO QUE CONSEGUE MANTER UM PSIQUIATRA NA SUA REDE DE SAÚDE

O ATENDIMENTO É TODA TERÇA-FEIRA COM O DR. CÉLIO ARRUDA QUE ATENDE NA POLICLINICA SANTINA FALCÃO. 


Psiquiatria é uma especialidade da Medicina que lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das diferentes formas de sofrimentos mentais, sejam elas de cunho orgânico ou funcional, com manifestações psicológicas severas. São exemplos: a depressão, o transtorno bipolar, a esquizofrenia, a demência e os transtornos de ansiedade.

SAÚDE lança programa para portadores de glaucoma

                   SECRETARIA DE SAÚDE lança programa para portadores de glaucoma



 
Estiveram hoje dia 25/04/2012 o Farmacêutico  Wendell Lins e Fabiano Sena na IV GERES em uma reunião com todos os Farmacêuticos da regional, para definir os fluxo do progama de Glaucoma para os Municípios.

A partir de agora, Estado e municípios passam a ser parceiros na responsabilidade de assistência aos pacientes e no fornecimento de colírios para controlar o glaucoma. O novo programa, que será lançado no dia 30 de Abril de 2012 às 9h da manhã, na sede da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), deverá beneficiar toda população que sofre com este mal.
O funcionamento para recebimento do colírio passa a ser o seguinte: após ser consultado em um serviço municipal de saúde ou conveniado, o paciente é encaminhando para a realização de exames. Se diagnosticada a doença, o médico preenche formulário requisitando o colírio indicado. A esse formulário, o paciente deve anexar os documentos pessoais, além de cópia dos exames. Após se cadastrar na farmácia municipal de saúde, o portador de glaucoma começa a receber o medicamento para controlar a doença. “É preciso que as clínicas municipais conheçam e pratiquem esse protocolo”, ressalta José de Arimatéia, gerente da Farmácia de Medicamentos Excepcionais do Estado.









Dependendo do grau da doença do paciente, o médico pode requisitar um colírio que esteja dentro das três linhas do programa. Na primeira escolha, a mais básica, serão comprados e oferecidos pelos municípios dois colírios: o Maleato de Timolol ou o Betaxolol. Na segunda escolha, a intermediária, o município também compra e oferta o Dorzolamida. Na última delas, a mais avançada, o Estado testou três colírios e selecionou dois daqueles que apresentaram a melhor relação custo/benefício: o Bimatorosta e o Travaprosta, que serão comprados pela SES e disponibilizados na Farmácia Municipal de Saúde. “O médico não pode receitar qualquer colírio. Tem de ser um desses oferecidos pelo programa”, avisa o gerente José de Arimatéia.


 
Para a primeira escolha do programa, a SES estima que, esse ano, mais de 15 mil pessoas devam se cadastrar nas farmácias municipais. Já a segunda e terceira escolha devem receber, cada uma, uma demanda de 5 mil pacientes. Mensalmente, os municípios, excetuando as despesas de exames e consultas, deverão gastar mais de R$ 83 mil, enquanto que o Estado investirá cerca de R$ 150 mil no programa. Esses valores, no entanto, representam apenas 20% do programado.
“Nossa expectativa máxima, nos próximos quatro anos, é atingir uma quantidade muito maior de pessoas”, acredita o gerente José de Arimatéia. Segundo ele, a estimativa é que o programa farmacêutico atenda um total de quase 120 mil pessoas com glaucoma no Estado.

 

ATENÇÃO PRIMÁRIA EM AÇÃO



Ontem dia 24/04/2012 as Cordenadoras da Atenção Primária Kátia Regina e Kaline Aragão, participaram de da 1º Colegiado de Coordenadores da Atenção Primária da IV GERES.


PREFEITO COLOCA PEQUENAS CIRURGIAS - TODA SEGUNDA-FEIRA

PREFEITO COLOCA PEQUENAS CIRURGIAS - TODA SEGUNDA-FEIRA


O Prefeito de Santa Maria do Cambucá Elizeu João de Souza juntamente com a Secretária de Saúde estão disponibilizando Cirurgias Eletivas TODA SEGUNDA-FEIRA para a população local, a medida visa zerar a demanda de pequenas cirurgias do município durante este ano.

terça-feira, 24 de abril de 2012

PREFEITO DA INCENTIVO NO SALÁRIO para as Equipes da Saúde da Família.





A secretária Municipal de Saúde de Santa Maria do Cambucá está desenvolvendo um Projeto do Ministério da Saúde chamado de PMAQ visando melhorar ainda mais o acesso e a qualidade na atenção básica do nosso municípios, todas as equipes da Saúde da Família do nosso município estão recebendo um incentivo no salário. 

segunda-feira, 23 de abril de 2012

PREFEITO VAI PAGAR O NOVO AUMENTO NO SALARIAL DOS ACS


O Ministério da Saúde publicou a nova portaria Ministerial que trata do repasse dos incentivos federais referentes ao Programa Agentes Comunitários de Saúde.
O valor fixo passa de R$ 750,00 previsto na portaria anterior Nº 1.599/2011 para R$ 871,00 de acordo com a nova portaria publicada no DOU dia 16/03/2012.

Ministério da Saúde
Gabinete do Ministro

PORTARIA Nº 459, DE 15 DE MARÇO DE 2012

Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação de Agentes Comunitários de Saúde.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Portaria nº 2.488/GM/MS, de 21 de outubro de 2011, que aprova a Política Nacional da Atenção Básica e dispõe como responsabilidade do Ministério da Saúde, a garantia de recursos financeiros para compor o financiamento da atenção básica; e,
Considerando a necessidade de revisar o valor estabelecido para o incentivo de custeio referente às equipes de Saúde da Família, às equipes de Saúde Bucal e aos Agentes Comunitários de Saúde, resolve:
Art. 1º Fica fixado em R$ 871,00 (oitocentos e setenta e um reais) por Agente Comunitário de Saúde (ACS) a cada mês, o valor do incentivo financeiro referente aos ACS das estratégias de Agentes Comunitários de Saúde e de Saúde da Família.
Parágrafo único. No último trimestre de cada ano será repassada uma parcela extra, calculada com base no número de ACS registrados no cadastro de equipes e profissionais do Sistema de Informação definido para este fim, no mês de agosto do ano vigente, multiplicado pelo valor do incentivo fixado no caput deste artigo.
Art. 2º Os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.301.2015.20AD - Piso de Atenção Básica Variável - Saúde da Família.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência janeiro de 2012.

ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

sábado, 21 de abril de 2012

BOMBA - Padilha acusa Serra de discutir saúde olhando o passado



O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, iniciou seu discurso na abertura do seminário temático "Conversando São Paulo sobre Saúde", com o pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, com severas críticas contra o pré-candidato do PSDB à Prefeitura e ex-ministro da Saúde, José Serra. Segundo Padilha, o adversário tucano discute saúde olhando pelo retrovisor. "Nosso principal adversário foi ministro da saúde há 14 anos e anda falando por aí que tudo o que acontece nessa área foi ele quem fez", acusou, sem citar uma única vez o nome de Serra.
O ministro recorreu a um artigo publicado pelo tucano recentemente, intitulado "Descaminhos da saúde" para ilustrar a sua tese de que o ex-governador tem se apropriado de todas as realizações na área da saúde. "Mas eu vou responder a ele, viu Fernando (Haddad)? Mas com outro artigo: saúde, é para a frente que se anda", frisou Padilha, sob aplausos da plateia de cerca de 100 militantes.
De acordo com o ministro, não se discute saúde olhando para trás. "Ele sempre debateu saúde, contra a Marta (Suplicy), contra Lula (ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva) e Dilma (Rousseff), como oposição. Agora vai ter que discutir como situação e vamos ver se ele tem mesmo condições de cumprir tudo o que prometeu", provocou.
Segundo Padilha, a cidade de São Paulo - que tem o tamanho de Portugal - abriu mão da gestão da saúde pública: "São Paulo precisa de um sistema de saúde do tamanho do sistema nacional de Portugal. Todos nós sabemos da centralidade desse tema nas disputas municipais em todo o País e vamos apresentar uma proposta ousada nessa área."
Ainda segundo Padilha, o programa de governo de Fernando Haddad, na área da saúde, terá como um dos pontos principais o acesso da população ao sistema. Ele informou que São Paulo, por suas características complexas de mobilidade, em função do trânsito, precisa ter unidades de saúde funcionando 24 horas. "É um absurdo a cidade ter mais de 400 unidades de saúde e apenas 20 funcionarem 24 horas. A doença não escolhe hora para aparecer", disse o ministro, emendando com a brincadeira que o problema de saúde atinge, em especial, os corintianos como ele, "que passam mal a cada jogo do timão". O ministro da Saúde falou também que é inconcebível um trabalhador gastar mais de três horas dentro de um ônibus para encontrar as unidades de saúde fechadas.

Fonte:http://www.dgabc.com.br/News/5953566/padilha-acusa-serra-de-discutir-saude-olhando-o-passado.aspx

Atenção à saúde indígena diminui óbitos em 12,1%




Em 1940, o 1º Congresso Indigenista Interamericano, reunido no México, aprovou uma recomendação proposta por delegados indígenas do Panamá, Chile, Estados Unidos e México. Essa recomendação propunha o estabelecimento do Dia do Índio pelos governos dos países americanos, que seria dedicado ao estudo do problema do índio atual pelas diversas instituições de ensino; e que seria adotado o dia 19 de abril para comemorar o Dia do Índio, data em que os delegados indígenas se reuniram pela primeira vez em assembléia no Congresso Indigenista.
Pelo Decreto-lei nº 5.540, de 02 de junho de 1943, o Presidente Getúlio Vargas adotou a recomendação. Já, em 1944, o Brasil celebrou a data, com solenidades, atividades educacionais e divulgação das culturas indígenas.
Políticas na saúde – Um dos maiores desafios que a Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) do Ministério da Saúde enfrenta é superar barreiras geográficas. E uma importante vitória, nesse aspecto, é a implantação do Programa Brasil Sorridente Indígena, que tem como objetivo levar ações de saúde bucal de qualidade, de forma integral e pioneira, a três Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs) do país: Alto Rio Purus (AC/AM/RO), Alto Rio Solimões (AM) e Xavante (MT), que, juntos, têm uma população aproximada de 80 mil indígenas. Esse é o primeiro programa elaborado especificamente para tratar da saúde bucal desses povos. Essa e outras ações fazem parte de balanço nacional divulgado pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (19), em comemoração ao Dia do Índio.
Foram investidos R$ 5,5 milhões na compra dos 37 consultórios odontológicos portáteis, na aquisição de 5.248 instrumentos clínicos e cirúrgicos, em material de consumo das equipes de saúde bucal e em 70 mil kits de higiene. Cada kit de higiene bucal é composto por escova dental, creme dental, fio dental e protetor de cerdas. A meta é ampliar esse programa a outros 13 DSEIs até o final de 2012. “Além de resolver as necessidades odontológicas emergenciais, as equipes trabalham nas aldeias desenvolvendo ações educativas em saúde bucal, levando orientações sobre escovação e higiene bucal”, destacou o secretário Especial de Saúde Indígena, Antônio Alves de Souza.
A SESAI é responsável pelo atendimento a aproximadamente 650 mil indígenas no país, 154.207 famílias, pertencentes a 230 etnias, que vivem em 4.702 aldeias, presentes em 438 municípios e 26 estados, bem como pela manutenção de 1.922 Sistemas de Abastecimento de Água. Conta com 34 DSEIs, 75 CASAIs, 967 Postos de Saúde e 358 Polos Base.
Ações reduziram óbitos em todas as faixas etárias
As ações de atenção básica à saúde indígena estão sendo implementadas centradas na linha do cuidado, com foco na família indígena, integralidade e intersetorialidade das ações, com participação popular e articuladas com as práticas de saúde e as medicinas tradicionais. Dados preliminares do Ministério da Saúde apontam redução no número de óbitos de 12,1% em 2011, quando foram registrados em números absolutos 2.264 óbitos, em todas as faixas etárias. Em 2010, foram 2.577 óbitos. As ações de atenção também resultaram na queda da mortalidade em crianças menores de um ano em 4,8%. Os dados, ainda não consolidados, registraram 630 óbitos em 2011, contra 662 em 2010.  “Um óbito que seja por causas evitáveis deve ser investigado. Estamos trabalhando para não permitir que eles ocorram”.
Blog da Saúde, com informações de Valéria Amaral / Agência Saúde e do Museu do Índio

Mulheres que perderam couro cabeludo em acidentes de barco no Amapá vão passar por cirurgia


Fotos: Corbis Imagem

Somente no estado do Amapá, estima-se que pelo menos 120 mulheres perderam parte do couro cabeludo em acidentes com motores de barco no Amapá. O escalpelamento é um problema muito comum na Região Amazônica, onde o barco é o meio de transporte mais utilizado. Nesses locais, é comum o registro de acidentes com motores de barcos que prendem e arrancam o couro cabeludo de mulheres ribeirinhas. Nos próximos dias 12 e 13 de maio, o governo do Amapá em parceria com o Ministério da Saúde vai realizar um mutirão de cirurgias reparadoras.
Para o secretário de Saúde do Amapá, Lineu da Silva Facundes, a iniciativa também ajuda no resgate à autoestima e no retorno dessas mulheres à sociedade: ”Elas são muito discriminadas na sociedade, se sentem estigmatizadas. Elas usam perucas, mas que algumas vezes não disfarça o estado em que elas se encontram e a sociedade precisa ver, visualizar essas mulheres que ficaram tanto tempo ignoradas, algumas foram vítimas do acidente há mais de duas décadas, três décadas, ainda na infância.”
Segundo o consultor técnico da coordenação de Média e Alta Complexidade do Ministério da Saúde, Paulo Cézar de Almeida, essas pacientes têm atendimento integral no Sistema Único de Saúde (SUS): “Existe o motor e o eixo rotor e esse eixo rotor nunca é protegido e o ato de ela abaixar, os cabelos ficam enroscados no eixo rotor e causa, então, a avulsão abrupta do escalpo, do couro cabeludo. O Ministério da Saúde disponibiliza para este usuário todos os procedimentos cirúrgicos e também os materiais necessários para que eles sejam atendidos.”
O secretário de Saúde do Amapá explicou que após várias políticas de prevenção aos acidentes, no ano passado não houve nenhum registro de vítima por escalpelamento.

Fonte: Hortência Guedes / Web Rádio Saúde

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Adequação do atendimento pode reduzir mortes por infarto


Fonte: ERproductions Ltd/Blend Images/Corbis

O Brasil, por meio do Ministério da Saúde, está apoiando mais uma ação voltada para a saúde no Haiti. Neste sábado, 21 de abril, uma equipe brasileira vai acompanhar a campanha de vacinação, que vai até o dia 5 de maio. Nesse período, deverão ser vacinadas 2,3 milhões de crianças de 9 meses a 9 anos contra o sarampo e a rubéola, e 2,5 milhões de crianças de 0 a 9 anos contra a poliomielite.
A ação faz parte do Projeto Tripartite (Brasil-Cuba-Haiti) e Projeto de Cooperação Sul-Sul de Fortalecimento da Autoridade Sanitária do Haiti. O auxílio brasileiro ao Haiti utiliza recursos extraordinários do Ministério da Saúde aprovados pelo Congresso Nacional em 2010, conforme a Lei 12.239, para operações de assistência especial no exterior e assistência humanitária ao Haiti, em iniciativas voltadas para a saúde.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembra que essas ações também evitam que problemas de saúde sejam introduzidos no Brasil, além de ajudar uma população que tenta se recuperar depois do terremoto de 2010. “O governo brasileiro também apoia ações no Haiti, que foram decisivas para a redução de casos cólera. Agindo em parceria com o governo haitiano e promovendo ações nas fronteiras, reduzimos o risco de introdução de doenças no Brasil”, conclui Padilha.
Um dos principais parceiros internacionais para a campanha, o Brasil doou três milhões de doses da vacina oral contra a poliomielite, disponibilizou 15 veículos com motorista e combustível para distribuir vacinas e oferecer suporte técnico com três enfermeiros brasileiros com experiência em campanhas em áreas de difícil acesso no Brasil. O Ministério da Saúde ajudou também na divulgação da campanha, com a utilização de 20 mil balões para sensibilizar as crianças e com comunicação visual para mobilização social.
Vacinas – O Brasil também está investindo na recuperação física de 30 áreas de armazenamento de vacinas em todo território haitiano. O investimento também garante a aquisição de 125 geladeiras e a instalação de equipamentos para a Rede de Frio do Programa Ampliado de Vacinação do Haiti.
Em março deste ano, o Ministério da Saúde doou 4.349.000 doses de vacinas BCG (formas graves de tuberculose), Pólio (poliomielite), DPT (difteria, tétano, coqueluche) e DT (difteria e tétano). Deste quantitativo, 1,5 milhão de doses de vacinas contra a pólio serão utilizadas nesta campanha. Para a aquisição destas vacinas, o Ministério da Saúde investiu 1,4 milhão de dólares, além de 54 mil dólares no transporte dos produtos, que contou com o apoio da Organização Panamericana da Saúde.
Reconstrução de um País – Os ministérios da Saúde do Brasil e de Cuba atuam em ações conjuntas na reconstrução do setor no Haiti. Desde 2004, por mandato da Organização das Nações Unidas (ONU), o Brasil chefia a Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH). Além de manutenção da paz, exerce ajuda humanitária, ampliada depois do terremoto de janeiro de 2010 naquele país.
Dos R$ 135 milhões garantidos em lei para repasse do governo brasileiro ao Haiti, R$ 69,9 milhões foram executados em 2011 em ações de saúde, agricultura e defesa. Entre as ações coordenadas pelo governo brasileiro estão a recuperação de dois laboratórios (já em fase avançada) e a construção de quatro unidades de saúde; aquisição de equipamentos e insumos de saúde – como a entrega de tratamentos para o cólera e de 30 ambulâncias, ocorrida em 2011 –; bolsas para capacitação de 2 mil agentes comunitários e 500 técnicos em saúde. Como um dos resultados do trabalho do governo brasileiro na qualificação da gestão assistencial e de vigilância epidemiológica, o Haiti deverá ter no primeiro semestre do ano uma campanha de vacinação massiva contra poliomielite, sarampo e rubéola.

Fonte: Rodrigo Abreu / Agência Saúde

Adultos devem atualizar caderneta de vacinação


Foto: Elza Fiúza/ABr

Além de manter em dia as vacinas das crianças, os adultos também devem ficar atentos para a atualização da própria caderneta de imunização. É preciso se proteger contra a hepatite B, a difteria, o tétano, a febre amarela, o sarampo, a caxumba e a rubéola. De acordo com o Ministério da Saúde, a partir dos 20 anos quatro vacinas devem ser tomadas. A trílplice viral protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola, por meio de dose única. A vacina dupla adulto protege contra a difteria e o tétano, sendo necessária uma dose a cada dez anos. A vacina contra a febre amarela também deve ser aplicada uma vez a cada dez anos.
Já a vacina contra a hepatite B, a partir de 2012, terá a faixa etária limite ampliada de 24 anos para 29 anos. A imunização só é eficaz quando as três doses são administradas – com intervalos de um mês após a primeira dose e de seis meses após a segunda dose. Além da vacinação de rotina, a população adulta também deve ficar atenta para as campanhas nacionais, que acontecem no país desde 1980. Em 2011, foram realizadas três campanhas: contra a influenza ou gripe sazonal, contra a poliomielite e contra o sarampo.
Fonte: Paula Laboissière / Agência Brasil

FIM DE SEMANA - Campanha "Atitude contra a Aids"


A confiança e o apoio mútuo são a chave de um relacionamento duradouro. Se há alguma dúvida, abra o jogo e convide seu parceiro(a) para fazer o teste rápido de AIDS com você.

Transplante de medula óssea é a esperança de portadores de leucemia


Pedro busca um doador de medula óssea compatível. Foto: Blog Casa do Pedro

Pedro tem um ano e sete meses de vida e já passou por muita coisa. Próximo ao primeiro aniversário, ele foi diagnosticado com leucemia (doença maligna que atinge os glóbulos brancos e não tem origem conhecida) e desde então busca um doador compatível.
Aos seis meses de vida começaram os primeiros sintomas. As alergias comuns desde o nascimento se tornaram mais severas. Pedro aprendeu a andar, mas logo a doença o fez parar. Os primeiros atendimentos médicos foram realizados na rede privada, entretanto, assim que o diagnóstico da leucemia foi comprovado, o pequeno foi encaminhado para atendimento no Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira, do Hospital da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IPPMG/UFRJ).
A mãe de Pedro, Júlia Ribeiro, contou ao Blog da Saúde que ao chegar ao hospital já havia uma equipe médica à espera do bebê. “A maior parte do sucesso no tratamento do Pedro se deve ao atendimento recebido. No mesmo dia que ele chegou ao hospital já recebeu o medicamento que fez com que, quatro dias depois, os leucócitos já tivessem praticamente em níveis normais”.
Depois de feito um estudo sobre o tipo de leucemia que atinge Pedro, e comprovada a necessidade de um doador de medula óssea, ele foi inscrito no Sistema Nacional de Transplantes. Os pais, que não são doadores compatíveis, começaram a usar as redes sociais para incentivar outras pessoas a se cadastrarem no sistema e assim acharem uma pessoa compatível com Pedro.
Por meio do blog casadopedro.blogspot.com os pais do pequenino informam sobre o tratamento, dão dicas a outros pais, e fazem campanha em busca angariar mais doadores de medula. “Qualquer pessoa do mundo pode ser compatível com meu filho, mas a gente só vai saber se for atrás, buscar e fizer campanha”, ressalta Júlia.
Mas há pouco tempo a família passou por um drama. Em dezembro foi encontrado um doador compatível para o Pedro, e os exames pré-transplante começaram em janeiro. Porém, o doador desistiu do procedimento e Pedro continua a fazer a quimioterapia para combater a doença. Júlia ainda não entende direito o motivo da desistência. “É difícil a gente pensar que a pessoa desistiu”.
Atualmente Pedro está no final do processo quimioterápico. Mesmo tendo que ficar recluso em casa e passando por uma fase delicada da doença, ele já está mais forte e com os cabelos voltando a crescer. Júlia está grávida novamente e a esperança é de que o irmãozinho que está por vir possa ajudar na cura de Pedrinho.
Como se tornar um doador de Medula Óssea – Atualmente o Brasil possui o terceiro maior banco de doadores de medula do mundo. Para se tornar um doador de medula óssea basta ter entre 18 e 55 anos e estar em bom estado de saúde. É possível se cadastrar nos Hemocentros de todo o país.
Foi assim que a estudante Flávia Piovani se tornou doadora de medula óssea. Quando passou para engenharia na UERJ, em 2005, o trote proposto aos novos alunos era que todos fizessem uma doação de sangue e se cadastrassem voluntariamente como doadores de medula óssea no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (REDOME). “Em 2006 o Inca (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva) me ligou dizendo que tinha um receptor e que eu podia ir lá para fazer os exames. Fui até o Inca e fiz mais um exame de sangue, para um estudo mais aprofundado e então comecei o processo”.
Existem três tipos de doação de medula: o de coleta de medula direto do osso da bacia, transplante de sangue periférico e o de utilização de cordão umbilical. A equipe médica é que define qual o melhor jeito de realizar a doação. O método mais comum é o de coleta da medula direto do osso. Neste procedimento fica garantida a quantidade suficiente de medula para realização do transplante. Este procedimento é feito em centro cirúrgico, sob anestesia peridural ou geral, e requer internação por um mínimo de 24 horas. Normalmente, os doadores retornam às suas atividades habituais depois da primeira semana.
O método escolhido por Flávia foi o do sangue periférico. Nele é feito uma filtragem do sangue, por meio de hemodiálise e de medicamentos, para limpeza e produção de glóbulos brancos suficientes para a doação.  “Enquanto eu tomava os remédios eu tive alguns sintomas como dores na lombar e dor de cabeça, mas nada que me prejudicasse”, ressalta a doadora.
A coordenadora substituta do Sistema Nacional de Transplantes, Amélia Trindade, explica que o método do sangue periférico é um pouco mais demorado porque tem que captar estas células do sangue. “Este método é o mais seguro de sucesso, porém nem sempre é efetivo”.
Flávia contou que não conheceu a pessoa para quem doou, mas que se sentiu muito orgulhosa em saber que ajudou a salvar uma vida. “Eu tinha muito medo, muitas dúvidas, eu não sabia se o que iam tirar de mim me faria falta. Hoje, eu tenho certeza que não me faz falta alguma. Depois de duas semanas eu voltei para fazer alguns exames para ver se depois da doação estava tudo normal. Estava tudo certinho. E eu posso ir lá outras vezes: quem sabe eu não dou a sorte de ser doadora de outra pessoa de novo?!”.
O transplante de medula óssea é a única esperança de cura para muitos portadores de leucemias e outras doenças do sangue.
Ilana Paiva / Blog da Saúde

LEI SECA

LEI SECA


LEI SECA
Dirigir após beber é mais comum entre os 25 e 44 anos
Levantamento do Ministério da Saúde, que retrata os hábitos da população brasileira, mostra que a proporção é maior para homens
Pesquisa do Ministério da Saúde realizada nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal apontou que 4,6% dos entrevistados admitiram dirigir após beber qualquer quantidade de bebida alcoólica. O hábito é mais comum entre os 25 e 44 anos. Para os homens, em qualquer faixa etária, a proporção é maior (8,6%) do que para as mulheres (1,2%). Os dados são da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011). No total, foram entrevistadas 54.144 pessoas em 2011.
Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o resultado da pesquisa é muito preocupante e exige o reforço das ações para a redução de mortes e lesões no trânsito, em todo o país. “Medidas legislativas como o Código de Trânsito Brasileiro e a Lei ‘Seca’ têm sido muito importantes para a prevenção dos acidentes de transporte terrestre. Por isso, é fundamental implementar e fortalecer essa Lei, reforçar a fiscalização, além de adotar medidas de comunicação e educação de forma continuada e sistemática”, avalia o ministro.
Entre as capitais, o hábito entre homens de beber qualquer quantidade de bebida alcoólica e dirigir é mais comum em Florianópolis (16,5%), Palmas (15,9%), Curitiba (12,9%), Goiânia (12%) e Porto Velho (11,8%). As capitais com os menores percentuais para o sexo masculino são Belém (5%), Rio de Janeiro (5%), Manaus (6,3%), Rio Branco (6,7%) e Recife (7%).
Entre as mulheres, a capital com maior percentual também é Florianópolis (3,3%), representando mais do que o dobro do percentual do conjunto das capitais do país (1,2%). Em segundo lugar está o Distrito Federal (2,4%), seguido por Vitória (2,1%).
Quando considerada a população geral, sem distinção de sexo, Florianópolis também se destaca com o maior percentual de pessoas que admitem beber antes de dirigir, chegando a 9,6% - mais que o dobro do percentual nacional (4,6%). Belém foi a cidade que teve a menor proporção (2,5%).




Quase metade da população brasileira está acima do peso

Quase metade da população brasileira está acima do peso


Percentual da população acima do peso e de obesos aumentou nos últimos seis anos. O desafio do Ministério da Saúde é estacionar a tendência de crescimento nos próximos dez anos

O excesso de peso e a obesidade aumentaram nos últimos seis anos no Brasil, é o que aponta o mais recente levantamento realizado pelo Ministério da Saúde. De acordo com o estudo, a proporção de pessoas acima do peso no Brasil avançou de 42,7%, em 2006, para 48,5%, em 2011. No mesmo período, o percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%.
Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o resultado desse levantamento mostra que é necessário continuar investindo em ações preventivas, sobretudo aos mais jovens. “Com o resultado desse levantamento nós conseguimos resultados que permitem aprimorar nossas políticas públicas, que são essenciais para prevenir uma geração de pessoas com excesso de peso”, disse o ministro durante o anúncio, nesta terça-feira (10), dos resultados da última pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), promovida pelo Ministério da Saúde em parceria com Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo.

O estudo retrata os hábitos da população brasileira e é uma importante fonte para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde preventiva. Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais e também no Distrito Federal, entre janeiro e dezembro de 2011.

O aumento das porcentagens de pessoas obesas e com excesso de peso atinge tanto a população masculina quanto a feminina. Em 2006, 47,2% dos homens e 38,5% das mulheres estavam acima do peso ideal. Agora, as proporções subiram para 52,6% e 44,7 %, respectivamente.

O problema do excesso de peso entre os homens começa cedo. Entre os 18 e 24 anos, 29,4% já estão com o Índice de Massa Corporal (IMC) – razão entre o peso e o quadrado da altura – maior ou superior a 25 Kg/m², ou seja, acima do peso ideal. Já a proporção em homens com diferença etária de apenas 10 anos (idades entre 25 e 34 anos) quase dobra, atingindo 55% da população masculina. Na faixa etária de 35 a 45 anos, a porcentagem alcança 63% dos homens brasileiros.

EXCESSO DE PESO É MAIOR COM O PASSAR DOS ANOS – O envelhecimento também tem forte influência nos indicativos femininos. Um quarto das mulheres entre 18 e 24 anos está acima do peso (25,4%). A proporção aumenta 14 pontos percentuais na próxima faixa etária (25 a 34 anos de idade), atingindo 39,9% das mulheres, e mais que dobra entre as brasileiras de 45 a 54 anos (55,9%).

O aumento exponencial dos percentuais de obesidade em curto espaço de tempo também assusta. Se entre os homens de 18 a 24 anos, apenas 6,3% são obesos, entre os de 25 e 34 anos, a frequência de obesidade quase triplica (17,2%).

Considerando somente a população feminina, há um aumento de cerca de 6% a cada diferença etária de 10 anos, até chegar aos 55 anos. Entre as brasileiras com idade entre os 18 e 24 anos, 6,9% são obesas. O percentual quase dobra entre as mulheres de 25 e 34 anos (12,4%) e quase triplica (17,1%) entre 35 e 44 anos. A frequência de obesidade se mantém estável após os 45 anos de idade, porém em um patamar elevado, atingindo cerca de um quarto das mulheres.

COMBATE À OBESIDADE – A obesidade é um forte fator de risco para saúde e tem forte relação com altos níveis de gordura e açúcar no sangue, excesso de colesterol e casos de pré-diabetes. Pessoas obesas também têm mais chance de sofrer com doenças cardiovasculares, principalmente isquêmicas (infarto, trombose, embolia e arteriosclerose), além de problemas ortopédicos, asma, apneia do sono, alguns tipos de câncer, esteatose hepática e distúrbios psicológicos

Um dos objetivos do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), lançado em 2011, é parar o crescimento da proporção de adultos brasileiros com excesso de peso ou com obesidade. Para enfrentar este desafio, que começa na mesa, o Ministério da Saúde tem investido em promoção de hábitos saudáveis e firmado parcerias com o setor privado e com outras pastas do governo.

O consumo excessivo de sal, por exemplo, é apontado como fator de risco para a hipertensão arterial. Para diminuir o consumo de sódio entre a população, o Ministério da Saúde firmou acordo voluntário com a indústria alimentícia que prevê a diminuição, gradual, do uso do sódio em 16 categorias de alimentos.

As metas devem ser cumpridas pelo setor produtivo até 2014 e aprofundadas até 2016. O pão francês, as massas instantâneas e a maionese são alguns dos alimentos que vão sofrer redução de sal.

SEDENTARISMO DIMINUI E HOMENS SÃO OS MAIS ATIVOS – O relatório também apresenta dados sobre a prática de atividades físicas. Os homens são mais ativos: 39,6% se exercitam regularmente. Entre as mulheres, a frequência é 22,4%. O percentual de homens sedentários no Brasil passou de 16%, em 2009, para 14,1%, em 2011. Em 2009, 16% dos homens foram classificados como fisicamente inativos.

No entanto, a tendência percebida é de aumento de sedentários com o aumento da faixa etária. Se 60,1% dos homens entre os 18 e 24 anos praticam exercícios como forma de lazer, este percentual reduz para menos da metade aos 65 anos (27,5%). Na população feminina, as proporções são semelhantes em todas as faixas etárias, variando entre 24,6% (entre 25 e 45 anos) e 18,9 % (maiores de 65 anos).

A pesquisa também revela que 42,1 % da população com mais de 12 anos de estudo pratica algum tipo de atividade física. O percentual diminui para menos de um quarto da população (24%) para quem estudou até oito anos. A frequência de exercícios físicos no horário de lazer entre mulheres com mais de 12 anos de estudo é o único indicador da população feminina que figura acima da média nacional (33,9%).

ACADEMIAS DA SAÚDE ESTIMULAM A PRÁTICA DA ATIVIDADE FÍSICA – As ações de promoção à saúde são consideradas estratégicas pelo Ministério da Saúde para a prevenção de doenças crônicas e melhoria da qualidade de vida do brasileiro. O Programa Academia da Saúde, previsto no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil é o carro chefe para induzir o aumento da prática da atividade física na população.

O programa prevê a implantação de polos com infraestrutura, equipamentos e profissionais qualificados para a orientação de práticas corporais, atividades físicas e lazer. A meta é construir 4 mil polos até 2014. Atualmente, há um total de 1.906 polos habilitados para construção, além de 150 academias em 91 municípios que já existiam e estavam de acordo com as normas preconizadas pelo programa, portanto, reconhecidas como Academias da Saúde.

Em 2011, o Ministério da Saúde empenhou R$186,52 milhões para incentivos de construção, dentre os quais R$124,76 milhões são recursos de Programa e R$ 61,76 milhões são recursos provenientes de emenda parlamentar.


Número de fumantes segue em queda no Brasil


Número de fumantes segue em queda no Brasil


Pela primeira vez, o percentual de fumantes está abaixo dos 15%

O número de fumantes permanece em queda no Brasil. É o que revela a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), realizado pelo Ministério da Saúde. Segundo a pesquisa, de 2006 a 2011, o percentual de fumantes passou de 16,2% para 14,8%. A incidência de homens fumantes no período 2006-2011 diminuiu a uma taxa média de 0,6 % ao ano, segundo o Vigitel 2011.


A frequência é menos da metade do índice de 1989, quando a Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição (PNSN), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou 34,8% de fumantes na população. “Os dados mostram que nossas políticas públicas contribuíram efetivamente nessa redução. Hoje temos mais ex-fumantes do que fumantes no País, mas é preciso continuar reforçando a luta pelo tabagismo. Queremos reduzir essa proporção com as medidas restritivas, como a proibição de fumódromos em recintos coletivos fechados, a restrição dos aditivos de cigarro que alteram sabor e odor, que vão reduzir o tabagismo no grupo de jovens e de mulheres, a proibição de propaganda nos pontos de venda, e o aumento da tributação sobre cigarros”, explicou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

HOMENS FUMAM CADA VEZ MENOS – A frequência de fumantes continua maior em homens (18,1%) do que entre as mulheres (12%). Porém, é a população masculina quem também lidera a redução do hábito de fumar entre os brasileiros: um quarto dos homens declarou ter abandonado o cigarro (25%).

A tendência de queda do consumo do tabaco em homens foi constatada em todas as faixas etárias e independentemente do grau de escolaridade. Essa redução resultou na queda da prevalência do fumo na população geral. Além disso, o baixo número de fumantes entre os jovens de 18 e 24 anos: 12,5%, porcentagem inferior à média nacional. Além disso, o Vigitel 2011 também apontou que 11,3% desses jovens param de fumar antes de completar 25 anos.

A quantidade de pessoas que largam o vício aumenta com o avançar da idade. A frequência de ex-fumantes é quase cinco vezes maior para homens maiores de 65 anos (52,6%). Entre as mulheres, a maior queda é sentida na faixa etária dos 55 aos 64 anos, atingindo 30% da população feminina.

Outro bom motivo para comemorar é a diminuição dos homens que fumam mais de 20 cigarros por dia, o chamado fumo pesado. A proporção passou de 6,3% para 5,4% nos últimos seis anos. Ações de combate ao tabaco estão entre as prioridades do Governo Federal.

Uma série de medidas para reduzir a atratividade do cigarro vem sendo liderada pelo Ministério da Saúde. Dentre elas, destacam-se a proibição de publicidade do tabaco, a adesão à Convenção-Quadro do Controle do Tabaco de 2005, aumento das alíquotas dos impostos para 85%, proibição de fumódromos e a ampliação do espaço reservado às advertências sobre os efeitos danosos do fumo nos maços. Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu os aditivos do cigarro.

FUMO PASSIVO – O Vigitel 2011 apontou que 11,8% dos brasileiros não-fumantes moram com pelo menos uma pessoa que fuma dentro de casa. Além disso, 12,2% das pessoas que não fumam convivem com algum colega fumante no local de trabalho.

São as mulheres (13,3%) e os adultos entre 18 e 24 anos (17,7%) quem mais sofrem com o fumo passivo dentro de casa. Já no trabalho, a frequência de homens atingidos pelo fumo passivo (17,8%) é mais que duas vezes superior à registrada entre as mulheres (7,4%). Homens menos escolarizados (até oito anos de estudo) são as principais vítimas do cigarro alheio no ambiente de trabalho (20,9%), percentual bem superior se comparado àqueles com mais de 12 anos de estudo (8,9%).

Para o ministro, a Lei Antifumo sancionada pela presidenta Dilma Rousseff vai contribuir para a redução do fumo passivo no ambiente de trabalho. “O resultado do Vigitel só reforça a importância de investir em políticas públicas mais restritivas ao tabaco. O ambiente de trabalho também é um espaço público, portanto deve ser livre do cigarro”, afirmou Padilha. O SUS gasta cerca de R$ 19 milhões por ano com diagnóstico e tratamento de doenças causadas pelo tabagismo passivo.

De acordo como o Instituto Nacional do Câncer (INCA), pelo menos 2,6 mil não fumantes morrem no Brasil por ano devido a doenças provocadas pelo tabagismo passivo. Pessoas que não fumam, mas são expostas à fumaça do cigarro têm 30% mais chance de desenvolver câncer de pulmão e 24% a mais de sofrer infarto e doenças cardiovasculares.

INFORMAÇÃO COMO ALIADA NO COMBATE AO TABAGISMO – Quanto mais informação, menor a chance da pessoa se iniciar no vício de fumar. O percentual de fumantes com menor escolaridade (0 a 8 anos de estudo) é de 18,8%, quase o dobro em relação às pessoas mais escolarizadas (12 anos ou mais), que atinge 10,3%. O Ministério da Saúde também investe em ações educativas. O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de Doenças Crônicas não transmissíveis prevê o fortalecimento do Programa Saúde na Escola, voltado para prevenção e redução do uso do álcool e tabaco entre crianças e adolescentes.Pesquisa do Ministério da Saúde revela que consumo exagerado é maior entre os homens e concentrado na faixa etária dos 18 aos 34 anos

Levantamento do Ministério da Saúde mostra que o consumo abusivo de bebida alcoólica (ingestão em uma mesma ocasião de quatro ou mais doses para mulheres e cinco ou mais doses para homens), dentro de um período de 30 dias, foi maior entre as pessoas com mais de 12 anos de estudo (20,1%) do que entre os que estudaram até oito anos (15,9%). Entre as mulheres, a diferença foi ainda mais considerável, variando de 11,9% para as mulheres com 12 ou mais anos de estudo a 7,6% para aquelas com até oito anos de estudo.

Os números são da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011). O estudo retrata os hábitos da população brasileira e é uma importante fonte para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde preventiva. Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais e também no Distrito Federal, entre janeiro e dezembro de 2011.

De acordo com a pesquisa, ao considerar a população em geral, sem distinção de sexo, a frequência do consumo abusivo de bebidas alcoólicas no período de 30 dias foi de 17%. A proporção entre os homens é quase três vezes maior (26,2%) do que em mulheres (9,1%). O percentual nacional não sofreu variação desde a primeira edição da pesquisa realizada em 2006.

Os números também apresentaram diferença em relação à idade. A frequência de consumo abusivo de bebida alcoólica foi maior entre os jovens de 18 a 24 anos (20,5%). Na população com idade a partir de 65 anos essa proporção é de apenas 4,3%.

Em relação às diferenças entre os sexos, observa-se que o percentual de homens com idade entre 18 a 24 anos que relataram consumo abusivo de álcool (30,3%) é quase três vezes maior do que quando comparados às mulheres nesta mesma faixa etária (11,5%).

AÇÕES PARA REDUZIR O CONSUMO – O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis, lançado em abril de 2011, com metas até 2022, traz ações de promoção à saúde e prevenção do uso prejudicial do álcool.

Dentre as ações propostas estão o apoio ao aumento da fiscalização do comércio ilegal de venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos e o fortalecimento das ações educativas previstas no Programa Saúde na Escola (PSE) voltadas para a redução do uso de álcool entre as crianças e adolescentes.

Pretende-se também articular a rede de cuidado da Assistência Social (CRAS, CREAS) e equipes de apoio para o cuidado aos usuários dependentes de álcool, apoiar o aumento dos impostos sobre bebidas alcoólicas e monitorar a publicidade e propaganda de bebidas alcoólicas. Prato do brasileiro tem dieta rica em gorduraPesquisa do Ministério da Saúde detalhou hábitos do brasileiro à mesa: poucas frutas e hortaliças A população brasileira se alimenta inadequadamente e consome gordura saturada em excesso: 34,6% não dispensam a carne gordurosa e mais da metade (56,9%) bebe leite integral regularmente. Os refrigerantes também têm consumidores fiéis, 29,8% dos brasileiros tomam a bebida no mínimo cinco vezes por semana.

Milésimo acesso – Data comemorativa 18 - 04 - 2012




GRATO E MUITO OBRIGADO A TODOS QUE NOS ACOMPANHAM!!!

Afinal, em pouco MENOS de um mês superamos a marca do 1000º acesso.


Em 24 dias de blog, já temos mais de 1000 acessos. Agradeço à quem visitou o Blog nesse intervalo de tempo e os outros que virão!



UMA SAÚDE PARA TODOS


quarta-feira, 18 de abril de 2012

COMEÇA A OBRA DA NOVAS SERCRETARIA DE SAÚDE...

Foi dado início na Obra da prefeitura da Nova Secretaria Municipal de Saúde...


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Pediatra dá dicas de como aliviar o incômodo nos bebês

Pediatra dá dicas de como aliviar o incômodo nos bebês depois da proibição de medicamento


                                             Foto: Corbis Images

Depois de muitos anos no mercado, a Funchicórea, medicamento utilizado para cólica de bebês não está mais disponível para venda em farmácias do País. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) cancelou nesta semana o registro do produto por não ter eficácia comprovada. Mas as mamães que contavam com o remédio para amenizar a cólica dos seus bebês não precisam se preocupar.
A pediatra do Grupo Hospitalar Conceição, no Rio Grande do Sul, ligado ao Ministério da Saúde, Aglae Maraschin, dá dicas do que fazer nessas horas. ”O que mais funciona são medidas gerais. Aquecer a barriguinha com uma bolsinha morninha, fazer massagem no sentido horário, fazer tipo bicicletinhas, esticar as perninhas contra a barriguinha, eles vão eliminar uns punzinhos e vai aliviar a cólica. Outra coisa que ajuda muito é o peito, o seio materno, porque o leite é melhor para o neném. Alguns leites e as fórmulas podem dar mais cólica porque eles constipam mais o neném do que o leite materno. Normalmente não se usa medicação, em último caso pode usar uma simeticona mas não funciona muito.”
Aglae Maraschin conta ainda que na hora da cólica é preciso que os pais ajam com paciência e tranquilidade. Segundo ela, o nervosismo agrava ainda mais a dor da criança. Além disso, a mãe precisa estar atenta à alimentação. A pediatra conta o que se deve evitar comer durante a amamentação. “A alimentação da mãe é normal. Ela vai evitar alimentos muito temperados, muito condimento, pimenta, katchup, mostarda, bebidas que tenham cafeína, refrigerantes tipo cola, café preto, chá preto e chocolate. Evitar também o leite em excesso porque tem mães que durante a amamentação não conseguem se alimentar adequadamente e substituem o almoço por batida, janta por iogurte. Isso é ruim. Tem que ter alimentação, comida normal, almoço, janta, café da manhã, lanche.”
A pediatra explica que caso a cólica não passe mesmo depois de seguir todas as orientações médicas é preciso procurar imediatamente um especialista.

Fonte: Amanda Mendes / Web Rádio Saúde


PREFEITO ENTREGA MAIS UMA AMBULÂNCIA 0KM...





O Prefeito de Santa Maria do Cambucá, Elizeu João de Souza entrega no dia 17/04/2012 MAIS UMA

AMBULÂNCIA 0KM para a Secretaria Municipal de Saúde que agora conta com uma forta de 6

Veiculos para transporte de Passageiro... Sem dúvida UM MARCO NA HITÓRIA.

A forta conta com;

1 (uma) Kombi para os paciêntes que fazem tratamento de hemodialise;

2 (duas) Ambulâncias;

2 (dois) Carros pequenos e;

1 (um) Micro Onibus COM AR CONDICIONADO para os paciêntes que fazem TFD;

Diretora de Transportes




Manual vai orientar atendimento a pessoas com síndrome de Down

Manual vai orientar atendimento a pessoas com síndrome de Down


Consulta pública foi aberta pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (21) , data em que é comemorado o Dia Mundial da Síndrome de Down. Contribuições para a elaboração da cartilha podem ser encaminhadas ao Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde lançou, nesta quarta-feira (21) em que se comemora o Dia Mundial da Síndrome Down, consulta pública para definição do Manual de Atenção à Saúde da Pessoa com Síndrome de Down, que irá orientar profissionais do Sistema Único de Saúde (SUS) e prestar esclarecimentos sobre como proceder quanto ao diagnóstico, tratamento e acompanhamento das pessoas com a deficiência. O texto, assinado pelo ministro Alexandre Padilha, está publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União. As sugestões podem ser encaminhadas ao Ministério da Saúde até 20 de abril para o endereço eletrônico manualsindromededown@saude.gov.br. O Brasil possui 300 mil pessoas com Síndrome de Dow, segundo dados do IBGE/2000. Estes números são semelhantes às estatísticas mundiais.
O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, explica que a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição humana geneticamente determinada. “Com base neste enfoque e depois de um amplo estudo, lançamos este manual. O objetivo é o de oferecer orientações às equipes multiprofissionais para o cuidado à saúde da pessoa com Síndrome de Down, nos diferentes pontos de atenção da rede do SUS”, afirma.
Helvécio Magalhães informa que o Ministério da Saúde mantêm ações de cuidados com pessoas com síndrome de Down.   “Atualmente, contamos no país com 1.004 Unidades de Saúde com Serviço de Reabilitação em Deficiência Intelectual e Autismo. Por ano, são investidos R$ 170 milhões para o custeio destas unidades, administradas pelas secretarias estaduais e municipais de saúde", afirma o secretário. “Com este manual, vamos ampliar a integração e articulação dos serviços de reabilitação com a rede de atenção básica e com a especializada.”
PARTICIPAÇÃO– A partir de hoje, a população e instituição científicas contam com um prazo de 30 dias para enviar sugestões ao Manual de Atenção à Saúde da Pessoa com Síndrome de Down.  A Secretaria de Atenção à Saúde coordenará a avaliação das propostas apresentadas e também será responsável pela elaboração da versão final do texto. Depois de aprovado pelo Ministério da Saúde, a publicação com instruções e normas para o atendimento de pessoas com síndrome de Down terá vigência em todo o território nacional.
A publicação seguida de consulta pública do Manual de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down é uma das estratégias do Plano Nacional dos Direitos da pessoa com Deficiência, lançado em novembro pela presidenta Dilma Roussef. 
Da Agência Saúde – ASCOM/MS
Atendimento à imprensa
(61) 3315-2452/3580




Olimpiadas da Saúde 2012



A secretaria de saúde de Santa Maria do Cambucá através da Academia Das Cidades irá promover no mês de Setembro de 2012 o seu 2º Campeonato Municipal realizado pela Academia das cidades.

A Olimpiadas da Saúde 2012
Faça já sua inscrição!!!