Pesquisa do Ministério da Saúde mostra que 73,3% das brasileiras fizeram o exame nos últimos dois anos
Pesquisa do Ministério da Saúde revela que a proporção de brasileiras que se submeteu ao exame de mamografia nos últimos dois anos subiu para 73,3%. No ano de 2006, esse índice era de 71,2%. O levantamento também mostra bons resultados quanto à prevenção ao câncer de colo do útero: nos últimos três anos, cerca de 80% das brasileiras fizeram o exame de citologia oncótica, mais conhecido como “papanicolau”.
Os números são da última pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011). O estudo retrata os hábitos da população brasileira e é uma importante fonte para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde preventiva. Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais e também no Distrito Federal, entre janeiro e dezembro de 2011.
Pesquisa do Ministério da Saúde revela que a proporção de brasileiras que se submeteu ao exame de mamografia nos últimos dois anos subiu para 73,3%. No ano de 2006, esse índice era de 71,2%. O levantamento também mostra bons resultados quanto à prevenção ao câncer de colo do útero: nos últimos três anos, cerca de 80% das brasileiras fizeram o exame de citologia oncótica, mais conhecido como “papanicolau”.
Os números são da última pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011). O estudo retrata os hábitos da população brasileira e é uma importante fonte para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde preventiva. Foram entrevistados 54 mil adultos em todas as capitais e também no Distrito Federal, entre janeiro e dezembro de 2011.
Realizaram o exame, 12,7 pontos percentuais a mais do que as mulheres com até oito anos de escolaridade (76,9%).
AÇÕES – Em março de 2011, o governo federal lançou o Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama. O programa prevê ações de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama e do câncer de colo de útero, que receberão investimentos de R$ 4,5 bilhões até 2014.
O Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM), lançado em março deste ano, tem o objetivo de estruturar um programa nacional de monitoramento da qualidade dos serviços de diagnóstico por imagem que realizam mamografia tanto no Sistema Único de Saúde quanto na rede privada.
No ano passado, o Sistema Único de Saúde (SUS) ampliou em 22% os recursos para assistência oncológica no país. O Ministério da Saúde fechou o ano com investimento de R$ 2,2 bilhões no setor – em 2010, o valor foi de R$ 1,8 bilhão. Esse aumento de investimento serviu para ampliar e qualificar a assistência aos pacientes em hospitais públicos e privados que compõem o SUS, especialmente para os tipos de câncer mais frequentes, como fígado, mama, linfoma e leucemia aguda.
O Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama prevê ampliar a cobertura de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos, aumentar o percentual de mamografia de qualidade e aumentar a proporção de mulheres com diagnóstico de câncer que iniciam tratamento em até 60 dias – reduzindo a mortalidade.
A maior parte das ações está prevista na Portaria Nº 530 que estabelece o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM). O objetivo é estruturar um programa nacional de monitoramento da qualidade dos serviços de diagnóstico por imagem que realizam mamografia tanto no Sistema Único de Saúde quanto na rede privada.
AÇÕES – Em março de 2011, o governo federal lançou o Plano Nacional de Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Colo de Útero e de Mama. O programa prevê ações de fortalecimento da rede de prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de mama e do câncer de colo de útero, que receberão investimentos de R$ 4,5 bilhões até 2014.
O Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM), lançado em março deste ano, tem o objetivo de estruturar um programa nacional de monitoramento da qualidade dos serviços de diagnóstico por imagem que realizam mamografia tanto no Sistema Único de Saúde quanto na rede privada.
No ano passado, o Sistema Único de Saúde (SUS) ampliou em 22% os recursos para assistência oncológica no país. O Ministério da Saúde fechou o ano com investimento de R$ 2,2 bilhões no setor – em 2010, o valor foi de R$ 1,8 bilhão. Esse aumento de investimento serviu para ampliar e qualificar a assistência aos pacientes em hospitais públicos e privados que compõem o SUS, especialmente para os tipos de câncer mais frequentes, como fígado, mama, linfoma e leucemia aguda.
O Programa Nacional de Controle do Câncer de Mama prevê ampliar a cobertura de mamografia em mulheres de 50 a 69 anos, aumentar o percentual de mamografia de qualidade e aumentar a proporção de mulheres com diagnóstico de câncer que iniciam tratamento em até 60 dias – reduzindo a mortalidade.
A maior parte das ações está prevista na Portaria Nº 530 que estabelece o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia (PNQM). O objetivo é estruturar um programa nacional de monitoramento da qualidade dos serviços de diagnóstico por imagem que realizam mamografia tanto no Sistema Único de Saúde quanto na rede privada.
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